PROCESSOS PEDAGÓGICOS: DA SUJEIÇÃO A UMA POSSÍVEL AUTONOMIA, SEGUNDO MICHEL FOUCAULT E PAULO FREIRE

Autores

  • Kelvin Custódio Maciel kelvin.sedi@gmail.com
    FURB
  • Celso Kraemer kraemer250@gmail.com

Resumo

O artigo se desenvolve a partir da análise bibliográfica, para identificar o que assinala as práticas de sujeição e a formação da autonomia do sujeito. O pensamento foucaultiano é base para uma discussão dos mecanismos que constituíram a subjetividade do homem moderno. Foucault conduz sua crítica a um modelo de educação disciplinadora que imprime ao sujeito um saber imposto de fora, com mecanismos baseados na punição e na vigilância, desconsidera a liberdade e a formação do sujeito por si mesmo. A contribuição do educador brasileiro Paulo Freire é essencial para demonstrar os métodos e os processos pedagógicos que promovem uma educação bancária, e que nos faça buscar práticas de educação libertadora do sujeito que se encontra oprimido e sujeitado. A relevância do artigo consiste em discutir a construção de uma base comum para uma pedagogia que questione os métodos de sujeição e se preocupe com a autonomia do sujeito.

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Publicado

29/01/2017
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Como Citar

MACIEL, K. C.; KRAEMER, C. PROCESSOS PEDAGÓGICOS: DA SUJEIÇÃO A UMA POSSÍVEL AUTONOMIA, SEGUNDO MICHEL FOUCAULT E PAULO FREIRE. Revista Cocar, [S. l.], v. 10, n. 20, p. 340–366, 2017. Disponível em: https://periodicos.uepa.br/index.php/cocar/article/view/979. Acesso em: 29 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos