O DIÁLOGO EM GADAMER E A EDUCAÇÃO PARA A AUTONOMIA

Autores

  • Francisco Bezerra da Silva Neto fbsneto76@gmail.com
  • Cezar Luís Seibt celeuse@ufpa.br

Resumo

Tanto a LDB 9394/2006 quanto a DCNEM rezam que um dos objetivos da educação é a formação para a cidadania, por meio do desenvolvimento de habilidades e competências, dentre as quais constam o senso crítico e a autonomia. Esse objetivo é incompatível com os modelos de educação pautados na técnica e na tradição monológica. Portanto, o problema que norteia esse texto é o seguinte: é possível uma prática educativa que que estimule e encoraje a autonomia do educando? Se sim, sob que bases ela se funda? Partimos do pressuposto de que é possível educar para a cidadania quando as práticas educacionais respeitam, estimulam, promovem e encorajam a autonomia do educando. Esta, por sua vez, só é possível em uma relação pedagógica em que há o respeito entre educador e educando, ambos sujeitos e não meros coadjuvantes. Entendemos que a postura dialógica da hermenêutica fenomenológica e o clima de respeito mútuo que ela propicia, seja capaz de contribuir para a formação do homem integral e com o desenvolvimento da autonomia, essencial para o exercício da vida cidadã.

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Publicado

28/06/2016
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Como Citar

SILVA NETO, F. B. da; SEIBT, C. L. O DIÁLOGO EM GADAMER E A EDUCAÇÃO PARA A AUTONOMIA. Revista Cocar, [S. l.], v. 10, n. 19, p. 287–310, 2016. Disponível em: https://periodicos.uepa.br/index.php/cocar/article/view/796. Acesso em: 28 abr. 2024.

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