Currículo, infância e (r)existências: o que as crianças nos ensinaram na pandemia
Curriculum, childhood and (r)existence: what children taught us during the pandemic
Resumo
Ao questionar o que as crianças pequenas nos ensinaram na pandemia, abordamos questões relativas às especificidades das diretrizes curriculares da Educação Infantil, reafirmando o direito à infância, à brincadeira, à interação. O intuito é dar visibilidade às vozes infantis e assim contribuir na compreensão dos direitos das crianças pequenas e de suas formas de (r)existências. Analisamos quais foram os lugares ocupados por elas no contexto pandêmico, identificando como ocorreram as interações e as brincadeiras. Trata-se de uma pesquisa colaborativa, com professoras pesquisadoras de três creches da região metropolitana de São Paulo, a partir dos seus registros e documentações pedagógicas, e que tem como base os estudos sociais da infância e a epistemologia freiriana.
Palavras-chave: Direito à infância; Pandemia; Educação Infantil.
Abstract
Inquiring what young children taught us during the COVID pandemic, we addressed issues related to the specifics of the curriculum guidelines for early childhood education, seeking recognition for the rights to childhood, play, and interaction. We aim to give visibility to children's voices and understand the rights of young children and their forms of (r)existence. We analyzed the places occupied by young children in the pandemic context, trying to identify how the interactions occurred in the spaces of Early Childhood Education institutions. This is collaborative research; it was made in cooperation with research professors from the metropolitan region of São Paulo based on their pedagogical records and documentation. In addition, it is based on the social studies of childhood and Freire's epistemology.
Keywords: Right to childhood; Pandemic; Early Child Education.
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