É possível continuarmos perguntando sobre as experiências cotidianas de corpos LGBTTQIAPNb+?
Is it possible for us to continue asking about the everyday experiences of LGBTTQIAPNb+ bodies?
Palavras-chave:
Corpos dissidentes, Metodologia da pergunta, Estudos queerResumo
Como uma escrita, composta de perguntas, pode desafiar as normas acadêmicas? É possível promovermos compreensões outras sobre corpos, dissidências, pedagogias e estudos com os cotidianos? Quais problemáticas as perguntas podem acionar, ao investigarmos as dissidências dos corpos LGBTTQIAPNb+? O que emerge de uma abordagem que valoriza a incerteza e, como isso, questiona a prática científica? Como mantermos a abertura para conexões, brechas e trajetórias LGBTTQIAPNb+ que ainda não foram traçadas? Como alianças e tensões, dentro da comunidade queer, são compreendidas através da abertura à dúvida? Como produzirmos outras narrativas, em que vidas LGBTTQIAPNb+ sejam ouvidas e valorizadas? Quantas ampliações são possíveis, quando (nos) perguntamos sobre corpos queers? Quanta(s) vida(s) são produzidas nestas perguntas, que se (re)traduzem em linhas de fuga? É possível continuarmos perguntando?
Palavras-chave: Corpos dissidentes; Metodologia da pergunta; Estudos queer.
Abstract
How can a writing composed of questions challenge academic norms? Is it possible to promote other understandings of bodies, dissidences, pedagogies and studies with everyday life? What issues can question trigger when we investigate the dissidences of LGBTTQIAPNb+ bodies? What emerges from an approach that values uncertainty and, how does this question scientific practice? How can we maintain openness to connections, gaps and LGBTTQIAPNb+ trajectories that have not yet been traced? How are alliances and tensions within the queer community understood through openness to doubt? How can we produce other narratives, in which LGBTTQIAPNb+ lives are heard and valued? How many expansions are possible when we ask (ourselves) about queer bodies? How many lives are produced in these questions, which are (re)translated into lines of flight? Is it possible to continue asking?
Keywords: Dissident bodies; Methodology of the question; Queer studies.
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