Automedicação e descarte de medicamentos vencidos como temática socioambiental para o ensino de Química

Self-medication and disposal of expired drugs as a socio-environmental theme for teaching chemistry

Autores

Palavras-chave:

Automedicação, Tema Socioambiental, Ensino de Química.

Resumo

O objetivo do artigo é investigar a inserção de temáticas socioambientais nas aulas de Química que promovam conscientização sobre os riscos da automedicação e contaminação ambiental por medicamentos vencidos. A pesquisa possui natureza qualitativa (STAKE, 2011), do tipo exploratória (GIL, 2002) e fundamenta-se no método da análise de conteúdo (Bardin, 2011), com questionário semiestruturado aplicado a três professores de Química do IFRN, campus Currais Novos, que atuam no ensino médio. Foi possível identificar que as abordagens utilizadas pelos professores no tratamento de temas socioambientais possuem as dimensões pedagógicas que privilegiam tanto os conteúdos conceituais quanto os atitudinais. Os aspectos mais destacados foram os seguintes: conscientização, pensamento crítico e participação ativa nas mudanças sociais. Dentre os conteúdos conceituais com maior relação socioambiental, destacam-se: polímeros, pilhas e medicamentos. Logo, especificamente, a Química orgânica foi apontada como base conceitual para relacionar o ensino da Química à temática fármacos.

Palavras-chave: Automedicação; Tema Socioambiental; Ensino de Química.

 

Abstract

The objective of the article is to investigate the insertion of socio-environmental themes in Chemistry classes that promote awareness about the risks of self-medication and environmental contamination by expired medicines. The research has a qualitative nature (STAKE, 2011) of an exploratory nature (GIL, 2002) and was based on the content analysis method (Bardin, 2011). A semi-structured questionnaire was applied to three Chemistry teachers from the IFRN campus Currais Novos who teach in high school. It was possible to identify that the approaches used by teachers in the treatment of socio-environmental themes have the pedagogical dimensions that privilege both conceptual and attitudinal contents. The most outstanding aspects were: awareness, critical thinking and active participation in social changes. Among the conceptual contents with the greatest socio-environmental relationship, polymers, batteries and medicines stand out. Specifically, Organic Chemistry was identified as the conceptual basis for relating the teaching of Chemistry to the theme of drugs.

Keywords: Self-medication; Socio-environmental Theme; Chemistry teaching.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Argeu Cavalcante Fernandes, IFRN

Doutor em Química pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Mestre em Educação (Ensino de Ciências Exatas e Ambientais) pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) em parceria com IFRN e UFERSA. Licenciado em Química pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN). Professor de Química EBTT do IFRN campus Currais Novos, com atuação nos níveis médio e superior. Realiza pesquisa na área de ensino de química na perspectiva do ensino mediado pelas tecnologias, metodologias ativas, experimentação investigativa e processo de avaliação. E-mail: argeu.fernandes@ifrn.edu.br – Nº ORCID: https://orcid.org/0000-0002-0222-9883

 

Angela Daiane de Lima Rodrigues , Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Atua como professora no Instituto de Educação de Santa Cruz - IESC - Ensino Fundamental e Médio.  Possui licenciatura em Química pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN) e especialização em Ensino de Ciências Naturais e Matemática pela mesma instituição. Atualmente é aluna do programa de Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática (PPGECM) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). E-mail: daianelimar17@gmail.com – Nº ORCID: https://orcid.org/0009-0006-3168-1189

Referências

ALVARENGA, L. S. V. & NICOLETTI, M. A. Descarte doméstico de medicamentos e algumas considerações sobre o impacto ambiental decorrente. Revista Saúde, UNG, vol. 4, 2010.

AMARAL, C. P.; GINDRI, A. L.; CANTERLE, L. P. Educação Ambiental e descarte de medicamentos: percepções e criticidade. Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA), [S. l.], v. 17, n. 6, p. 320–334, 2022. DOI: 10.34024/revbea. v17.13034. 2022. Disponível em: https://periodicos.unifesp.br/index.php/revbea/article/view/13034. Acesso em: 14 abr. 2023.

AMARANTE, J.A.S.; RECH, T.D.; SIEGLOCH, A.E. Avaliação do gerenciamento dos resíduos de medicamentos e demais resíduos de serviços de saúde na Região Serrana de Santa Catarina. Eng Sanit Ambient, v.22, n.2, P. 317-326, 2017.

ARAÚJO, Sirlene Dias; SGARBI, Antônio Donizetti; LOBINO, Maria das Graças Ferreira. Alfabetização científica e cidadania socioambiental. – Vitória: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do

Espírito Santo, 2018.

ARRAIS, P. S. D.; COELHO, H. L. L.; BATISTA, M. D. C. D.; CARVALHO, M. L.; RIGHI, R. E.; ARNAU, J. M. Perfil da automedicação no Brasil. Revista de Saúde Pública, v. 31, p. 71-77, 1997.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. Edições 70. Lisboa. Portugal, 2011.

BASTOS, A. T.; NUNES, J. B. C.; FREITAS, A. A. F. Educação para a sustentabilidade em cursos de graduação a distância: análise de uma IES pública do nordeste do Brasil. Revista Eletrônica de Educação, São Carlos, v. 8, n. 3, DOI: https://doi.org/10.14244/198271991000, p. 147-163, 2014.

BECKHAUSER, GABRIELA COLONETTI; VALGAS, CLEIDSON; GALATO, DAYANE. Perfil do estoque domiciliar de medicamentos em residências com crianças. Rev. Ciênc. Farm. Básica Apl., v. 33, n. 4, p. 583-589, 2012.

BRASIL. Ministério da saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria Colegiada – RDC nº 222, de 28 de março de 2018. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/documents/10181/3427425/%282%29RDC_222 _2018_.pdf> Acesso em: 11 de jan. de 2023.

______. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Projeto Reforço à reorganização do Sistema Único de Saúde (REFORSUS). Gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, p. 7, 2001. Disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/Manual_RSS_Parte1.pdf>. Acesso em: 11 de jan. de 2023.

BUSQUETS, M. S. et al. Temas transversais em educação: bases para uma formação integral. São Paulo: Ática, 1998.

CAFURE, V. A; PATRIARCHAGRACIOLLI, S. R. Os resíduos de serviço de saúde e seus impactos ambientais: uma revisão bibliográfica. Interações, Campo Grande, v. 16, n. 2, p. 301-314, 2015.

CARDANO, M. Manual de pesquisa qualitativa: a contribuição da teoria da argumentação. Petrópolis: Vozes; 2017.

CHASSOT, Á. I. A educação no ensino da química. Ijuí: Ed. Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, 1990.

CONSTANTINO, VM, FREGONESI, BM, TONANI, KAA, ZAGUI, GS, TONINATO, APC, NONOSE, ERS, et al. Estoque e descarte de medicamentos no domicílio: Uma revisão sistemática. Ciência & Saúde Coletiva, 25 (2), 585–594. 2020. Acesso em: 28 dez. 2022.

CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução nº 358, de 29 de abril de 2005. Diário Oficial da União nº 84, DF, 04 de maio de 2005. Disponível em: < http://www.siam.mg.gov.br/sla/download. pdf?idNorma=5046 >. Acesso em: 11 de jan. de 2023.

COSTA, S.C.R.; LIRA, T.M.; SOUZA, K.A.S.; SILVA, A.K.M.; BARBOSA, A.R. M.; RÊGO, N.T.D.S.; DOURADO, C.S.M.E.; DOURADO, J.C.L. Avaliação do conhecimento dos usuários de Unidades Básicas de Saúde sobre os riscos ambientais decorrentes do descarte incorreto de medicamentos. Boletim Informativo Geum, v. 8, n.1, p. 23-28, 2017.

DARIDO, S. C. Temas Transversais e a Educação Física escolar. In: Suraya Cristina Darido. (Org.). Cadernos de Formação: Conteúdos e Didática de Educação Física. São Paulo: Cultura Acadêmica, v. 1, p. 76-89, 2012

DELIZOICOV, D.; LORENZETTI, Leonir. Alfabetização científica no contexto das séries iniciais. Ensaio: Pesquisa em Educação em Ciências, v. 3, n. 1, 2001.

DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2018.

FARIA, D. R.; RAMOS, M. C. e COLTRI, P. P. Sequência Didática como estratégia para ensino sobre desafios socioambientais relacionados às Mudanças Climáticas. REVISTA TERRAE DIDATICA, v. 17, p. e021052, 2021.

FLORÊNCIO, T. M.; MALPASS, G. R. P. A brief explanation about environmental licenses

in Brazil. The Nexus – American Chemical Society, 2014.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. - 4. ed. - São Paulo: Atlas, 2002.

GOMES, R. V. Avaliação da utilização, conservação e descarte de medicamentos: destino e conscientização. Química Licenciatura-Tubarão, 2018.

GÜNZEL, R. E.; UHMANN, R. I. M.; LEITE, F. A. Promovendo reflexões sobre educação ambiental no Ensino de Química. Ambiente & Educação: Revista de Educação Ambiental, v. 23, p. 155-166, 2018.

LEFF, E. Epistemologia ambiental. 2. ed. São Paulo: Cortez, 240 p., 2002.

LIMA, J. O. G. Perspectivas de novas metodologias no Ensino de Química. Revista Espaço Acadêmico, v. 12, n. 136, p. 95-101, 2012.

MACEDO, B. & KATZKOWICZ, R. Educação Científica: Sim, mas Qual e Como? In: MACEDO, B. (Org.) Cultura Científica: Um Direito de Todos. Brasília: Unesco, 2003.

MARINI, D. C.; LIMONE, S. de C.; CARMO, D. do M.; CARVALHO, A. D. Perfil da automedicação em universitários da cidade de Mogi Guaçu. Foco: caderno de estudos e pesquisas, n. 6, 2015.

MEDEIROS, M. Pesquisas de abordagem qualitativa. Rev Eletr Enfermagem. 14 (2): 224-5, 2014.

MORAES A. L., ARAÚJO, N. G. P, BRAGA T. L. Automedicação: revisando a literatura sobre a resistência bacteriana aos antibióticos. Rev Eletr Estacio Saude. 5(1):869–77, 2016.

MUNDIM, J. V.; SANTOS, W. L. P. Ensino de ciências no ensino fundamental por meio de temas sociocientíficos: análise de uma prática pedagógica com vista à superação do ensino disciplinar. Ciências & Educação, v. 18, n. 4, p. 787-802, 2012.

NUNES, A. S.; Adorni, D.S. O ensino de química nas escolas da rede pública de ensino fundamental e médio do município de Itapetinga-BA: O olhar dos alunos. In: Encontro Dialógico Transdisciplinar - Enditrans, 2010, Vitória da Conquista, BA. - Educação e conhecimento científico, 2010.

PACHELLI, C. A. A propaganda de medicamentos e a prática de automedicação no Brasil. Revista de Administração Pública. Rio de Janeiro, Mar/abr. 2003.

PAZINATO, Maurícius S.; BRAIBANTE, Hugo T. S.; BRAIBANTE, Mara E. F.; TREVISAN, Marcele C.; SILVA, Giovanna S. Uma abordagem diferenciada para o ensino de funções orgânicas através da temática medicamentos. Química Nova Na Escola, Rio grande do Sul, fev. 2012. Vol. 34, N° 1, p. 21-25. Disponível em: <http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc34_1/05-EA-43-11.pdf>. Acesso em: 4 abr. 2023.

POZO, J.I. e CRESPO, M.A.G. A aprendizagem e o ensino de ciências – do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

RIBEIRO, M. A, HEINECK, I. Estoque domiciliar de medicamentos na comunidade ibiaense acompanhada pelo programa Saúde da Família, em Ibiá-MG, Revista Brasil. Saúde Soc. 19(3):653-63, 2010

RICHETTI, G.P. & ALVES FILHO, J.P. Automedicação: um Tema Social para o Ensino de Química na Perspectiva da Alfabetização Científica e Tecnológica. In: Alexandria – Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, v.2, n.1, p. 85-108, 2009.

ROCHA, J. S.; VASCONCELOS, T. C. Dificuldades de aprendizagem no ensino de química: algumas reflexões. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENSINO DE QUÍMICA, 18., 2016, Florianópolis. Anais. Florianópolis: UFSC, p.1-8., 2016.

SANTOS, W. L. P.; MOL G. S. (coords) Química Cidadã - Ensino Médio – coleção Química para nova geração, vol III. São Paulo, 2010.

SANTOS, W. L. P.; MACHADO, P. F. L.; MATSUNAGA, R. T.; SILVA, E. L.; VASCONCELLOS, E. S.; SANTANA, V. R. Práticas de educação ambiental em aulas de química em uma visão socioambiental: perspectivas e desafios. Revista Eureka sobre Enseñanza y Divulgación de las Ciencias, v.7, n.extra, p.260-270, 2010.

SANTOS, Wildson; SCHNETZLER, Roseli. Função Social: o que significa ensino de Química para formar o cidadão? Química Nova na Escola, nº 4, p.28-34. nov. 1996.

SCHNETZLER, R. P. A pesquisa em Ensino de Química no Brasil: conquistas e perspectivas. Química Nova, v. 25, supl. 1, p. 14-24, 2002.

SENGER, F.; ALVES, V.; MOLLMAN, M.; CASAGRANDE, G. A IMPORTÂNCIA DA QUÍMICA ORGÂNICA NOS MEDICAMENTOS. Anuário Pesquisa e Extensão Unoesc Xanxerê, [S. l.], v. 2, p. e13499, 2017.

SILVA, Ilane Magalhães et al. Automedicação na adolescência: um desafio para a educação em saúde. AUTOMEDICAÇÃO, [S. l.], p. 1-10, 12 nov. 2009.

SILVA, E. G.; ROYER, M. R.; ZANATA, S. C. Educação ambiental no ensino de química: revisão de práticas didático-pedagógicas sobre pilhas e baterias no ensino médio. Revista Debates em Ensino de Química, v. 8, p. 56-71, 2022.

SILVA, Maria Laura Maciel; PINHEIRO, Paulo César. A Educação Química e o Problema da

Automedicação: Relato de Sala de Aula. Química Nova na Escola, v. 35, n. 2, p. 92–99, 2013.

SOUZA, B.L.; SILVA, K.K.F.; SILVA, L.M.M.; ARAUJO, A.S.A. Logística Reversa no Brasil. Brazilian Journal of Development, Curitiba, v.7, n.3, p. 21224-21234, 2021.

SOUZA, L. A. F.; SILVA, C. D.; FERRAZ, G. C.; SOUSA, F. A. E. F.; PEREIRA, L. V. Prevalência e caracterização da prática de automedicação para alívio da dor entre estudantes universitários de enfermagem. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 19, n. 2, p. 245-251, 2011.

SOUZA, Moacir Langoni de. A ambientalização dos currículos escolares numa perspectiva interdisciplinar. In: MORAES, Roque; MANCUSO, Ronaldo (Org.). Educação em ciências: produção de currículos e formação de professores. 2. ed. Ijuí: Unijuí, p. 109- 134., 2006.

STAKE, Robert E. Pesquisa qualitativa: estudando como as coisas funcionam / Robert E. Stake; tradução: Karla Reis; revisão técnica: Nilda Jacks. – Porto Alegre: Penso, 2011.

SYDOR, Mariá Schvind. Medicamentos e seu descarte no Ensino de Química: atividades educacionais envolvendo saúde e cidadania. 2021, 143 p. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática) – Programa de Pós-Graduação em Formação Científica e Tecnológica. Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Curitiba, 2021.

TEIXEIRA, Raquel; SILVA, Elisabete A.; OLIVEIRA CASARTELLI, Maria Regina. A prática de automedicação: Olhar para o uso comum entre acadêmicos do curso de química. Anais do Salão Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão, v. 10, n. 2, 2018.

VARGAS, J. A. Descarte de medicamentos: desafios e possibilidades na implementação da logística reversa de medicamentos no município de vitória – ES. 2014. 110 f. Dissertação (Mestrado em políticas públicas e desenvolvimento local), ESCSM, 2014.

WATANABE, Giselle; RODRÍGUEZ-MARÍN, Fátima. Aspectos da complexidade nas questões socioambientais: as abordagens no Brasil e na Espanha. Ciência & Educação (Bauru), v. 24, p. 543-562, 2018.

WIESE, L.; GRUBER OSTROVSKI, E.; STEFHANI KEIL, E.; RAVACHE KEUNECKE, F.; BARBOZA, J.; RAQUEL REICHEMBACK DANSKI, V. Projeto de Extensão riscos da automedicação: relato de experiências em educação em saúde. Extensão Tecnológica: Revista de Extensão do Instituto Federal Catarinense, Blumenau, v. 7, n. 13, p. 64–88, DOI: 10.21166/rext. v7i13.1214, 2020. Disponível em: https://publicacoes.ifc.edu.br/index.php/RevExt/article/view/1214. Acesso em: 14 abr. 2023.

ZANON, L. B.; MALDANER, O. A. A Química Escolar na Iter-Relação com Outros Campos de Saber. In: MALDANER, O. A. A.; SANTOS, W. L. P. dos (Orgs.) Ensino de Química em foco. Ijuí: Ed. Unijuí, 2010, p. 101-130.

Downloads

Publicado

15/09/2023
Métricas
  • Visualizações do Artigo 257
  • pdf downloads: 100

Como Citar

FERNANDES, A. C.; RODRIGUES , A. D. de L. Automedicação e descarte de medicamentos vencidos como temática socioambiental para o ensino de Química: Self-medication and disposal of expired drugs as a socio-environmental theme for teaching chemistry. Revista Cocar, [S. l.], v. 19, n. 37, 2023. Disponível em: https://periodicos.uepa.br/index.php/cocar/article/view/7236. Acesso em: 26 jul. 2024.