Princípio de circularidade na educação não formal de e na autoformação mulheres
Circularity principle in non-formal education and women's self-training
Resumo
O artigo apresenta resultados de pesquisa-ação realizada na região periférica de Samambaia-DF com mulheres empreendedoras. O objetivo é mostrar a eficiência da metodologia circular aberta na educação não formal e na autoformação de mulheres. A pesquisa consistiu na criação de um coletivo a fim de desenvolver competências empreendedoras, bem como autosegurança, autoaceitação e autoconhecimento, tendo em vista o fortalecimento de potências femininas. A circularidade aberta articulada ao método cartográfico serviram como princípios metodológicos. Os resultados permitiram aferir o grau de eficácia do princípio da circularidade aberta na formação das mulheres em contexto não formal e suas dimensões de autoformação. Foi possível identificar quatro vertentes principais que direcionam para um processo de formação e autoformação feminina: 1) o coletivo como espaço de troca de conhecimentos; 2) como rede de apoio entre mulheres; 3) como propulsor do empoderamento feminino; 4) como construtor do sentido de sororidade.
Palavras-chave: Coletivo; Educação não formal; Circularidade.
Abstract
This paper presents the results of an action-research carried out in the peripheric region of Samambaia-DF with entrepreneurs women. The objective is to show the efficiency of the open circular methodology in non-formal education and women's self-training. The research consisted of the creation of a collective in order to develop entrepreneurial skills, as well as self-security, self-acceptance and self-knowledge, with a view to strengthening women's potential. The open circularity, linked to the cartographic method, served as the basic methodological principle. The results achieved made it possible to assess the degree of effectiveness of the open circularity principle in the training of women in a non-formal context and their self-training dimensions. It was possible to identify four main aspects that lead to a female training and self-training process: 1) the collective as a space for the exchange of knowledge; 2) as a support network among women; 3) as a driver of female empowerment; 4) as a constructor of the sense of sorority.
Keywords: Collective; Non-formal education; Circularity.
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