Evidências do pensamento decolonial na literatura científica gestáltica brasileira
Evidence of decolonial thinking in brazilian gestalt scientific literature
Palavras-chave:
periódicos; colonialidade; Gestalt-terapia; decolonialidadeResumo
Resumo
Revisão sistemática para verificar na Revista da Abordagem Gestáltica e da IGT na Rede se há nos textos um enfoque da Decolonialidade. O livro Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina de Aníbal Quijano descreve o pensamento decolonial. Critérios de inclusão: publicações de 2011 até 2022 que mencionassem questões decoloniais; acesso aberto na web; de exclusão: outros temas; ausência de elementos do pensamento decolonial; publicações web de 2023 e 2024. As bases de dados foram repositórios das revistas. A coleta: agosto a outubro de 2024. Resultados: a RAG é voltada mais a questões epistemológicas clássicas; a IGT na REDE tende a publicar experiências de profissionais em Gestalt-terapia. Conclusões: há reflexões decoloniais muito incipientes nos periódicos. É necessário diálogo com o pensamento decolonial que busca desmantelar as estruturas de poder e conhecimento que perpetuam a desigualdade e a opressão, o que permite às autoras e autores atualizar o compromisso pessoal com o coletivo e às demandas humanas planetárias do Século XXI.
Palavras-chave: periódicos; colonialidade; Gestalt-terapia; decolonialidade.
Abstract
Systematic review to verify in the Journal of the Gestalt Approach and IGT on the Web whether there is a focus on Decoloniality in the texts. The book Coloniality of Power, Eurocentrism and Latin America by Aníbal Quijano describes decolonial thinking. Inclusion criteria: publications from 2011 to 2022 that mentioned decolonial issues; open access on the web; exclusion criteria: other themes; absence of elements of decolonial thinking; web publications from 2023 and 2024. The databases were Journal Repositories. Collection: August to October 2024. Results: the RAG is more focused on classical epistemological issues; the IGT on the Web tends to publish experiences of professionals in Gestalt therapy. Conclusions: there are very incipient decolonial reflections in the journals. There is a need for dialogue with decolonial thinking that seeks to dismantle the structures of power and knowledge that perpetuate inequality and oppression, which allows authors to update their personal commitment to the collective and to the planetary human demands of the 21st century.
Keywords: periodicals; coloniality; Gestalt therapy; decoloniality.
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