METODOLOGIAS: percursos da escrita acadêmica
Resumo
Manoel de Barros poetiza “a expressão reta não sonha” (2006, p. 75), assim, é sempre saudável repensar os caminhos. E, se estamos em paragens acadêmicas, escrever, impreterivelmente, implicará um percurso metodológico. Eis, pois a questão chave a inquietar os pesquisadores: “como é que se aprende a fazer enquanto se faz? Como aprender modos de fazer?” (HISSA, 2013, p. 124).
Mobilizados por tais indagações, e outras a vir, neste entremeio, o presente volume da Revista Sentidos da Cultura, convida a refletirmos sobre os encontros dos pesquisadores com suas metodologias de trabalho. Nesse percurso, implicações entre forma e conteúdo, perspectivas de estudo, fundamentos epistemológicos e pessoalidades, desejo e satisfação, normas e insurreições. Cada caminhada é única e, cada homem e/ou mulher pesquisador(a), em meio aquilo que lhe constitui, encontrará a metodologia que lhe cabe.
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