Mãos que maceram, plantas que curam: a decolonialidade do saber dos (as) erveiros(as) do Ver-o-Peso em Belém do Pará

Autores

Resumo

O presente artigo surgiu das discussões epistemológicas, estudos e reflexões sobre a Educação e as possibilidades de epistemologias outras, desveladas na formação do curso de doutoramento do Programa de Pós-Graduação em Educação- Doutorado, Linha de Pesquisa Saberes Culturais e Educação na Amazônia, da Universidade do Estado do Pará-UEPA, o artigo consiste em uma investigação bibliográfica e do diálogo com os(as) Erveiros(as) do Ver-o-Peso sobre suas vivências e práticas culturais a partir da perspectiva da decolonialidade do saber, e objetiva discutir os saberes que significam a existência dos entrevistados a partir da possibilidade de validá-los para além do monopólio do conhecimento, concentrado na lógica hegemônica eurocentrada.

Biografia do Autor

CARVALHO, N. C., UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ

Doutora em Educação Física e Cultura (UGF/RJ), Mestre em Educação (UNIMEP/SP), Professora Adjunto do Departamento de Artes Corporais e Permanente do Programa de Pós-Graduação em Educação PPGED/UEPA, integra o grupo de pesquisa Cultura e Memórias Amazônicas- CUMA.

Downloads

Publicado

14/09/2023
Métricas
  • Visualizações do Artigo 115
  • PDF downloads: 132