Educação e outras Linguagens: tessituras da vida
Resumo
A alma jamais pensa sem imaginação. Enquanto dança, canta, recita um poema ou conta uma velha história, o homem encontra uma maneira eficaz de aprender e ensinar. Dramatiza a existência em jogos singulares de troca de afetos e tráfego de conhecimentos. O educar nutre-se da vida, “não é uma questão de escola ou de currículo, mas de épocas e culturas” (CASTRO; FAGUNDES; FERRAZ, 2014).
Assim, celebrando os 21 anos do Grupo Griot (UEPA) e em conexão com outras Linguagens, em especial as artes, a revista Sentidos da Cultura quer neste número, tão logo, reconhecida a educação em si como gerenciadora de pluralidades, abrir espaço para autores que, de modo sensível, tragam em seus textos a diversidade de diálogos entre o fazer artístico e o ato educativo. Desse modo, neste volume os textos apresentam a educação em distintas experiências: com a literatura, o cinema, a performance do narrar histórias, a poesia visual e o letramento vivido em corpos nas encantarias amazônidas.
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