LINDANOR E O DEMÔNIO DA ESCRITA
Palavras-chave:
Lindanor CelinaResumo
Esta entrevista, sob o título "Nossa embaixadora em Paris", foi publicada originalmente num domingo, 19 de agosto de 1990, no jornal A Província do Pará. Já não lembro exatamente onde nos encontramos para conversar. A propósito, o papo foi longo, estendeu-se por horas e, impresso, ocupou duas cerradas páginas, talvez o seu mais longo depoimento à imprensa. O que se transcreve a seguir é menos que a metade do original. Sua origem, a vida como interna no colégio de freiras, a ida para São Luís, o primeiro casamento, tudo isso ficou de fora (infelizmente, de última hora, não localizei meu exemplar da época, mas apenas o que já havia digitado mais recentemente). E também um outro tanto de testemunhos de sua maturidade, a vida profissional na França, onde passou a viver, em definitivo, a partir de 1974, e onde morreu em 4 de março de 2003. Ainda assim, o que se reedita agora oferece uma generosa perspectiva (principalmente para as novas gerações de leitores) de Lindanor Celina Coelho Casha (1917-2003), as confidências de uma viajante e seus espantos.Downloads
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28/11/2017
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Artigos