A magia dos objetos na narrativa de Benedicto Monteiro

Autores

  • José Guilherme de Oliveira Castro zenove@supering.com.br
  • Luis Fernando Ribeiro Almeida contato@gmail.com
  • Milena Silva Castro contato@gmail.com

Resumo

Este artigo analisa a importância do maravilhoso épico, desde as epopeias mais antigas, como a Ilíada e a Odisseia, e as suas manifestações nas narrativas modernas. Neste texto, salienta-se a relevância de três elementos considerados mágicos pela personagem Miguel dos Santos Prazeres: o terçado 128, a canoa e a cachaça. No decorrer das histórias criadas pelo romancista Benedicto Monteiro, esses objetos são mostrados como possuidores de forças mágicas que ajudam o herói a vencer obstáculos, durante a sua viagem mítica. Ao final da pesquisa, se conclui que os três objetos mágicos se completam. O suporte teórico para a análise do tema está baseado nas ideias de Joseph Campbell (1994), de Gilbert Durand (1992), de Gaston Bachelard (1989), de Mircea Eliade (1992) e de outros escritores, no que se refere ao mito; de Chevalier & Gheerbrant (1994) e de Jean Suberville (1948), para o estudo da simbologia.

Downloads

Publicado

28/01/2025
Métricas
  • Visualizações do Artigo 14
  • PDF downloads: 6