A PROSA MEMORIALÍSTICA EM O MENINO GRAPIÊNA, DE JORGE AMADO

Autores

Palavras-chave:

Literatura, Prosa memorialística, Autobiografia.

Resumo

O artigo discute a escrita memorialística presentes na obra O
menino grapiúna (1982), de Jorge Amado. Nesse âmbito, o
estudo percorre os desdobramentos do escritor em torno de
suas memórias, percurso que compreende: tempos de infância,
adolescência e juventude. Pretendemos observar de que forma o
autor reelabora, por meio da reinvenção de si, a prosa
memorialística e autobiográfica.

Biografia do Autor

Danieli dos Santos, UEPA

Danieli dos Santos Pimentel
Doutoranda em Teoria da Literatura pela Pontifícia
Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) com bolsa
CAPES. Possui Mestrado em Educação pela Universidade do
Estado do Pará (2012).

Joel Cardoso, UEPA

Joel Cardoso da Silva
Pós-Doutor em Artes (Literatura & Cinema) UFF-RJ. Doutor
em Letras: Literatura Brasileira e Intersemiótica pela
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESPSJRP,
SP, 2001); Mestre em Letras: Teoria da Literatura pela
Universidade Federal de Juiz de Fora (1996).
Recebido:17.03.2015

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Publicado

26/11/2015
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