Saberes e Culturas Amazônicas nas composições da Escola de Samba “Rancho Não Posso Me Amofiná”

Autores

Palavras-chave:

Carnaval, Rancho Não Posso Me Amofiná, Saberes Culturais.

Resumo

Este artigo é parte da dissertação de mestrado, defendida em 2008, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Pará na linha de pesquisa Saberes Culturais e Educação na Amazônia. O estudo parte da seguinte questão: Como os saberes e a cultura amazônica estão representados nos sambas-enredos da Escola de Samba “Rancho não posso me amofiná”, entre os anos de 1977 – 1986?. Metodologicamente, define-se como pesquisa bibliográfica e de campo com uma abordagem qualitativa. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com compositores e ex-diretores da Escola. As categorias teóricas utilizadas na pesquisa foram: cultura (BURKE, 1989), (ELIAS, 1994); educação e saberes (BRANDÃO, 2002); e cultura do carnaval. Este estudo compreende que as composições do Rancho refletem o universo histórico e simbólico de realidades como a do bairro do Jurunas, vidas de personagens, defesa e exaltação da Região Amazônica.

Biografia do Autor

Leopoldo Nogueira Santana Júnior, UEPA

Professor vinculado ao Departamento de Filosofia Ciências Sociais e Educação, (DFCS) Universidade do Estado do Pará. Mestre em Educação pela Universidade do Estado do Pará (2008); Especialista em História do Brasil pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (2001); Especialista em História da Amazônia pela Universidade Federal do Pará (1997) Atualmente desenvolve o projeto de pesquisa "Não, eu sou do Norte! Um estudo sobre a juventude universitária amazônica". Membro do Grupo de Pesquisa Amazônia: História, Culturas e Identidades.

Email: leopoldojrprof@gmail.com

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Publicado

02/03/2021
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