Joias de Memórias: Um Caleidoscópio de Vidas e Contextos no Polo Joalheiro de Belém Do Pará

Autores

Palavras-chave:

mundo do trabalho, memórias, patrimônio histórico.

Resumo

O presente artigo trata de um trilhar pela história da Amazônia, em que apresento um registro da história e memória do Polo Joalheiro/São José Liberto, situado em Belém do Pará, de maneira entrelaçada com as trajetórias de alguns de seus protagonistas, a fim de esmiuçar um caleidoscópio de experiências do mundo do trabalho, num contexto de criação e produção de joias artesanais. Neste sentido, sigo pelas veredas metodológicas e teóricas da micro história, história oral e história do presente. Usei, para tanto, fontes orais e escritas. O objetivo principal foi analisar os discursos e as práticas dos segmentos sociais, em sua multiplicidade, relacionados com o lócus da pesquisa. Desse modo, pude compreender o Polo Joalheiro como um patrimônio histórico, por ser um lugar de memórias e histórias repletas de significados de realizações pessoais e profissionais, no âmbito do criar e fazer joias artesanais.

Biografia do Autor

Rosângela Quintela, UEPA

Doutora em História da Amazônia, pelo Programa de Pós-Graduação de História (PPHIST), da Universidade Federal do Pará (UFPA). Professora substituta da Universidade do Estado do Pará (UEPA), no período de 2018-2020. Professora da Faculdade de Estudos Avançados do Pará (FEAPA). E-mail: rosangelapara@yahoo.com.br

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Publicado

02/03/2021
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