APRESENTAÇÃO E DEDICATÓRIA

Autores

  • Renilda Rodrigues Bastos renildabastos@hotmail.com
    UEPA
  • Adrine Motley drinemotley@yahoo.com.br

Resumo

Contar histórias é a arte de contá-las
sempre, de novo. E esta arte poderia se esvair,
se histórias não forem contadas. A preocupação
com a morte da narração tem uma justificativa
real, se pensarmos que vivemos numa era de
rápidas informações. Por isso, lutar contra a
morte da narrativa é lutar contra a massificação
do sujeito, é o que nos ensina Benjamin (1987)
em seu famoso ensaio “O Narrador”. Os
contadores de histórias sempre tiveram uma
importância muito grande em muitos lugares do
mundo, parece que o mundo sabe que narrar e
ouvir casos, lendas, contos, mitos, em verso,
em prosa, em canto e encantos... É
experimentar a oralidade travestida de poesia,
de verdade, de ficção que varia de contador
para contador e de ouvinte para ouvinte. É
como se fosse “uma brincadeira de gato e rato,
na perseguição dos sentidos do texto”.

Biografia do Autor

Renilda Rodrigues Bastos, UEPA

Doutora em Ciências Sociais – Área de
Antropologia – UFPA. Professora Adjunto IV
do Curso de Letras da Universidade do Estado
do Pará (UEPA). Membro do Núcleo de
Culturas e Memórias Amazônicas (CUMA).
Coordenadora do Grupo de Contadores de
histórias da UEPA – GRIOT (Extensão). Lider
do Grupo de Pesquisa Contadores de Histórias
–CUMA/CNPQ.

Adrine Motley

Mestre em Estudos Literários pela UFPA
(2015). Possui graduação em Pedagogia pela
Universidade do Estado do Pará (2002) e
graduação em Letras (Habilitação em Língua
Portuguesa) pela Universidade Federal do Pará
(2010). Especialista em Literatura e suas
Interfaces pela UEPA (2004). Membro do
grupo de pesquisa Contadores de Histórias, do
Núcleo de Culturas e Memórias Amazônicas
(CUMA) da Universidade do Estado do Pará.
Atua como professora e contadora de histórias.

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Publicado

27/11/2018
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Seção

Editorial