RASTROS AUTOFICCIONAIS EM A MENINA QUE VEM DE ITAIARA

Autores

  • Joel Cardoso mroselisousa@gmail.com
    UEPA
  • Larissa Fontinele de Alencar mroselisousa@gmail.com
    UFPA

Palavras-chave:

Lindanor Celina, Menina que vem de Itaiara, Estradas do Tempo-Foi, Eram seis assinalados. Autoficção.

Resumo

O artigo retoma a trilogia de Lindanor Celina, escritora bragantina e cidadã do mundo, composta pelas obras Menina que vem de Itaiara, Estradas do Tempo-Foi e Eram seis assinalados, fazendo um breve preâmbulo e detendo-se, com mais vagar no primeiro volume da tríade. Buscamos, nessa narrativa autoficcional, refletir como traços afetivos (socioculturais) e espaciais (espaciotemporais) da cidade de Bragança se fazem presentes na imaginária Itaiara retratada nos três compêndios pela escritora. Ao se reportar a acontecimentos socioculturais que (ainda hoje) caracterizam a realidade local, verificamos, no contexto narrativo, como se tornam tênues as linhas que delimitam ficção e realidade ou por onde transitam tais instâncias.

Biografia do Autor

Joel Cardoso, UEPA

Professor da Graduação e Pós-Graduação do ICA (Instituto de Ciências da Arte), da UFPA.

Larissa Fontinele de Alencar, UFPA

Mestre em Linguagens e Saberes da Amazônia, Programa de Pós-Graduação do Campus Universitário da UFPA, em Bragança, onde atua como professora de Literatura e suas interfaces. É professora da rede pública.

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Publicado

22/11/2017
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