O "POEMA ESTRUTURAL" DE FERNANDO AGUIAR: PERFORMANCE, FRUIÇÃO, RESSIGNIFICAÇÃO E RESISTÊNCIA

Autores

  • Priscila Vasques Castro Dantas priscilavasques84@gmail.com
    UEPA

Palavras-chave:

Experimentalismo, performance, ressignificação.

Resumo

Neste artigo, trato sobre o "Poema Estrutural", do experimentalista português Fernando Aguiar. Apresento, inicialmente, uma pequena contextualização da Poesia Experimental Portuguesa, a partir da obra Po-Ex: textos teóricos e documentos da Poesia Experimental Portuguesa (1981), de Ana Haterly e E. M. de Melo e Castro, e da "Breve apresentação da Poesia Experimental Portuguesa" (2006), de Rui Torres. Também comento o fazer poético de Aguiar, com base em textos dele mesmo e falo da associação da poesia aos meios digitais discutida por Melo e Castro na Poética do Ciborgue (2014). Para a análise que proponho do "Poema Estrutural" (performance realizada por Aguiar em 09 de maio de 2009), trago à luz questões relacionadas à performance, à fruição, à ressignificação e à resistência e, para tal, utilizo, além das obras já citadas, Performance, percepção, leitura (2007), de Paul Zumthor, e Em defesa da sociedade (2000), de Michel Foucault.

Biografia do Autor

Priscila Vasques Castro Dantas, UEPA

Licenciada em Letras - Língua e Literatura Portuguesa (UFAM), mestranda do Programa de Pós-Graduação em Letras - Estudos Literários (PPGL/UFAM), desenvolve a pesquisa "A experimentação na nova poesia portuguesa - a construção de uma significação poética na obra de Fernando Aguiar". Funcionária pública municipal, do quadro efetivo da Câmara Municipal de Manaus.

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Publicado

27/09/2017
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