PRECONCEITO LINGUÍSTICO: A SALA DE AULA E O MEIO DIGITAL NO ÂMBITO DAS POLÍTICAS LINGUÍSTICAS

Autores

  • Leandro Ferreira dos Santos prsantosleandro@gmail.com
  • Gessica Guimarães de Maria gessicaguimaraes20@gmail.com
  • Welton Diego Carmim Lavareda diego.lavareda@hotmail.com

Resumo

Trata-se de uma proposta que visa analisar o preconceito linguístico mergulhado em dinâmica de causalidades, em especial, no âmbito das práticas, crenças e gestão da língua. Para tanto, consideramos o arcabouço teórico-metodológico de Marcos Bagno (2017; 2009), Xoán Lagares (2018) e Bernard Spolsky (2004; 2009) no quadro dos estudos da Sociologia da Linguagem. Almeja-se, com este artigo, observar a constituição de um regime de gerenciamento linguístico, a partir do mapeamento de enunciados transversais, instituidor de uma discursivização excludente no que diz respeito ao uso de uma determinada variedade linguística. Considera-se, por fim, que a complexidade de determinados conflitos linguísticos produz também a emergência de várias tensões discursivas as quais atravessam, de certa maneira, o uso real do português brasileiro.

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Publicado

09/04/2020
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