A CRIANÇA COMO DEVORADORA DE MUNDOS – ENTRE O REAL E O FICCIONAL: UMA CONVERSA ENTRE INFÂNCIA, IDENTIDADE, ARTE E ANTROPOFAGIA

Autores

  • Diogo Raimundo Rodrigues Santos diogorod77@gmail.com
  • Antônio Máximo Gomes Ferraz profmaximoferraz@gmail.com

Resumo

A perspectiva desse artigo é pensar a infância como um fenômeno artístico e antropofágico que acontece na jornada vida. Neste sentido, no percorrer poético deste estudo, adentramos na infância como em um banquete poético de questões que nos convida para devorar os mundos e as realidades, pois a criança é aquela que se alimenta da arte, da cultura e do social que são questões que não se esgotam e nem exaurem o pensar, ela encarna o fazer artístico e dança com a vida, sendo uma criatura privilegiada que transita entre o real e a ficcional não como realidades distintas, mas como um mundo uno e poético. Nesta senda, acreditamos que a criança é aquela que devora enquanto se forma, e é nesta nascente da qual brota toda a possibilidade da existência como acontecer ficcional e antropofágico que acontece o fenômeno da infância.

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Publicado

01/04/2020
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