Narrativa embrionária: a linguagem poética do narrador Benjy em o Som e a Fúria, de William Faulkner

Autores

  • Paulo César Andrade da Silva UNESP
  • Claudimar Pereira da Silva UNESP

Palavras-chave:

William Faulkner. Narrador. Narrativa poética.

Resumo

O presente artigo objetiva a análise do narrador Benjy Compson, do romance O som e a fúria (2004), de William Faulkner, no que tange às teorias sobre a narrativa poética postuladas por Jean-Yves Tadié (1978), Ralph Freedman (1971) e Massaud Moisés (1967). Neste sentido, pretende-se analisar a configuração do enunciado narrativo de Benjy, no que se refere à estruturação da linguagem a qual, articulada à deficiência mental do narrador, possibilita a construção de uma narrativa permeada por imagens, ritmos, metáforas e paralelismos, características relacionadas à narrativa poética.

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Biografia do Autor

Paulo César Andrade da Silva, UNESP

Professor do Departamento de Literatura da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), campus de Araraquara.

Claudimar Pereira da Silva, UNESP

Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Estudos Literários da UNESP, campus de Araraquara, SP, Brasil.

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Publicado

22/01/2019

Edição

Seção

Artigos