MORAL, RELIGIÃO E SEXUALIDADE

Autores

  • Suelma S. Moraes suelmamoraes@gmail.com
    Doutora em Ciências da Religião (UMESP); Mestre em Filosofia (USP); Mestre em Ciências da Religião (UMESP); Professora do Programa de Pós-Graduação em Ciências das Religiões na Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Vice-coordenadora do curso de Graduação em Ciências das Religiões (UFPB); email: suelmamoraes@gmail.com

Palavras-chave:

Moral, Religião, Sexualidade, Corpo, Mulher

Resumo

Este artigo mostra uma conjuntura histórica de historiadores não propriamente ditos feministas que apontam para a importância do saber teológico e filosófico presentes nas instituições, nas práticas cotidianas e nos rituais constitutivos das relações sociais. A partir de uma construção histórica da organização do Império Romano mostra como parte central o princípio religioso e teológico no seu desenvolvimento. Demonstra que no campo simbólico a religião exerceu grande poder nas ações e legitimações no campo do saber. Dentro desta moral, a sexualidade e o corpo foram alvos a serem normatizados e controlados.

Biografia do Autor

Suelma S. Moraes, Doutora em Ciências da Religião (UMESP); Mestre em Filosofia (USP); Mestre em Ciências da Religião (UMESP); Professora do Programa de Pós-Graduação em Ciências das Religiões na Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Vice-coordenadora do curso de Graduação em Ciências das Religiões (UFPB); email: suelmamoraes@gmail.com

Doutora em Ciências da Religião (UMESP); Mestre em Filosofia (USP); Mestre em Ciências da Religião (UMESP); Professora do Programa de Pós-Graduação em Ciências das Religiões na Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Vice-coordenadora do curso de Graduação em Ciências das Religiões (UFPB)

Referências

BROWN, Peter. Antiguidade tardia. In: PHILIPE, Áries; DUBY, Georges. História da vida privada: Do Império Romano ao ano mil I. São Paulo: Companhia das letras, 1990.

________. Corpo e sociedade: O homem, a mulher e a renúncia sexual no início do cristianismo, Rio de Janeiro: Zahar, 1991.

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2001.

GARDNER, Jane F. Women in Roman Law & Society. London: Routledge, 1995.

GEERTZ, Clifford. A Religião como um sistema cultural: A interpretação das culturas, Rio de Janeiro: LTC, 1997.

NICOLET, Claude. O homem Romano: O cidadão e o político. Lisboa: Presença, 1992.

HEYWARD, Carter. Notas sobre la fundamentación histórica: más allá del esencialismo sexual. In: LOWGFLELLOW, Sandra P.; NELSON, James, B. La sexualidad y lo Sagrado, Spain: Desclée de Brouwer,1996.

PACCHIONI, Giovanni. Breve história del imperio romano. Madrid: Editorial revista de derecho privado, 1944.

SCHOTT, Robin May. Eros e os processos cognitivos: uma crítica da objetividade em filosofia. Rio de Janeiro: Record Rosa dos Tempos, 1996.

TAVEIRA, Celso. O modelo político da autocracia bizantina: fundamentos ideológicos e significado histórico. São Paulo: USP, 2002. 404p.Tese (Doutorado) - FFLCH - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, São Paulo, 2002.

THOMAS, Yan. A divisão dos sexos no direito romano. In: DUBY, Georges;

Downloads

Métricas
  • Visualizações do Artigo 521
  • PDF downloads: 287

Edição

v. 2 n. 1 (2015)

Seção

Artigos do Dossiê

Licença

Submete-se este texto original e inédito, de autoria destacada no corpo do artigo, à avaliação da Revista Eletrônica Observatório da Religião. De pronto, a autoria do artigo está de acordo com a cessão direitos autorais a ele referentes se tornem propriedade exclusiva da Editora UEPA, sendo vedada qualquer reprodução total ou parcial, em qualquer outra parte ou outro meio de divulgação impresso ou eletrônico, dissociado de Revista Eletrônica Observatório da Religião, sem que a necessária e prévia autorização seja solicitada por escrito e obtida junto ao Editor-Chefe. Declara-se ainda que não existe conflito de interesse entre o tema abordado, o (s) autor (es) e empresas, instituições ou indivíduos.

 

Reconheço (Reconhecemos) ainda que Revista Eletrônica Observatório da Religião  está licenciada sob uma