https://periodicos.uepa.br/index.php/sentidos/issue/feedRevista Sentidos da Cultura2025-11-18T23:10:05+00:00Josebel Akel Faressentidosdaculturarevista@gmail.comOpen Journal Systems<p>A revista Sentidos da Cultura é um periódico de circulação semestral, organizada pelo Núcleo de Pesquisa Cultura e Memória Amazônicas do Centro de Ciências Sociais e Educação da Universidade do Estado do Pará que tem por escopo a discussão de temas voltados ao universo da cultura e da educação, nas áreas de arte, literatura, linguística, ciências sociais e humanidades, em especial, à Amazônia.</p> <p>issn: 2359-3105</p>https://periodicos.uepa.br/index.php/sentidos/article/view/11290Narrativas que nos constituem: a inserção da oralidade e saberes da cultura marajoara na formação escolar2025-11-18T16:31:02+00:00Sthefany Kyara Figueiredo Carvalho sthefanykyara2020@gmail.comWanessa Silva Gomeswanessasilva0602@gmail.comAntônio Luís Parlandin dos Santos luisdocencia3@gmail.com<p>Este estudo defende a integração das narrativas orais da cultura marajoara no currículo escolar, visando superar a desconexão entre o ensino tradicional e a realidade local. Através de oficinas pedagógicas com turmas do 9º ano em Soure-Pará, foram realizadas a produção de livretos autorais e um jogo lúdico (Roleta Marajoara). Os resultados mostraram que essas práticas ressignificam os saberes comunitários, fortalecem o engajamento discente e a identidade cultural. Conclui-se que a valorização contínua da oralidade no ambiente educacional promove uma aprendizagem mais significativa e afetiva, ancorada na vivência dos estudantes.</p>2025-11-18T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Sentidos da Culturahttps://periodicos.uepa.br/index.php/sentidos/article/view/11291A Etnolinguística: Uma Metodologia Pedagógica de Ensino Decolonial no Campo Semântico, Direcionado para o Ensino Médio no Município de Soure2025-11-18T16:33:38+00:00Paula Natasha Siqueira Barrospaulanatashab@gmail.comTailana Inglid Costa Almeidatailanaalmeida20tj@gmail.comTayná Cristina Leal Sousasousatayna46@gmail.com<p>Este artigo apresenta uma proposta pedagógica decolonial aplicada ao Ensino Médio em Soure, Marajó, com foco na etnolinguística e nos fenômenos semânticos da Língua Portuguesa. O projeto busca descentralizar conteúdos eurocêntricos, valorizando as culturas afro-brasileiras e indígenas e promovendo aprendizagem significativa ao relacionar currículo e vivências dos estudantes. Por meio da metodologia <em>Descomplica a língua, Marajó</em>, propõe-se integrar língua, cultura e sociedade em sala de aula, aproximando os conteúdos obrigatórios das realidades locais e fortalecendo o protagonismo discente. Assim, a educação é concebida como espaço de reconhecimento, pertencimento e transformação.</p>2025-11-18T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Sentidos da Culturahttps://periodicos.uepa.br/index.php/sentidos/article/view/11277A prostituição feminina no conto “Noshe Oscura”, de Maria Lúcia Medeiros 2025-11-18T14:53:18+00:00Guthemberg Felipe Martins Nery guthembergmartins@gmail.com<p>Este estudo tem como objetivo analisar a personagem feminina descrita no conto “Noshe Oscura”, da escritora paraense Maria Lúcia Medeiros, visando desvelar a condição da mulher que ganhava a vida vendendo seu corpo no espaço urbano nos decênios inicias do século XX. Para tanto, buscou-se suporte nos pressupostos teóricos fornecidos por Gaspar (1988), Xavier (1998, 2007), Rago (1985, 1991), Del Piore (2006, 2011), Kollontai (2001), entre outros. Os dados obtidos contribuem para lançar luz sobre alguns aspectos do (sub)mundo da prostituição e, em particular, sobre a condição da mulher em sua atividade de meretrício no início do século passado</p>2025-11-18T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Sentidos da Culturahttps://periodicos.uepa.br/index.php/sentidos/article/view/11278Costurando imagens: a sociedade ilustrada por intermédio das caricaturas de João Affonso do Nascimento (Maranhão-Pará)2025-11-18T14:56:07+00:00Wanessa Ellen Costa e Costa wanessaecc@gmail.comJosé Ribamar Ferreira Junior jferr@uol.com.br<p>O presente artigo apresenta uma breve relação do acervo imagético-gráfico do periódico <em>A Flecha</em> (1879-80) e <em>A Vida Paraense</em> (1883). Produzidos por João Affonso do Nascimento, os periódicos tinham como objetivo levar para a sociedade, opiniões críticas à população por intermédio de caricaturas e textos literários. Através dessas mídias, foi possível a compreensão das diferenciações sociais de uma sociedade oitocentista. Objetiva-se neste ensaio, a exposição imagética de ambos os impressos, relacionando-os, apresentando a observação do artista a respeito dos transeuntes das províncias. Desta forma, seleciona-se as imagens da capa da edição X e da ilustração “Pelintra” do periódico <em>A Flecha</em>. Em contrapartida e comparando-as, seleciona-se as imagens da capa da edição XX e da ilustração “Ultimas notas nazarenas” do periódico <em>A Vida Paraense</em>. A partir dessa exposição, é possível estabelecer uma relação entre Maranhão e Pará, nos diálogos sobre a diferenciação e problemas sociais presentes no século XIX.</p>2025-11-18T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Sentidos da Culturahttps://periodicos.uepa.br/index.php/sentidos/article/view/11279Mitopoéticas afro-amazônicas dos turcos encantados e o Festival de Parintins (Amazonas, Brasil)2025-11-18T14:59:23+00:00Diogo Jorge de Melodiogojmelo@gmail.comLarice Butel laricebutell@gmail.com<p>O trabalho consiste em um estudo mitopoético amazônico a partir da epopeia imaginada dos encantados afro-amazônicos da Família da Turquia, que tem sua origem nas Cruzadas e, ao se encantarem, aportaram no território amazônico. Desvelamos relações simbólicas com a Ilha Encantada de Parintins, local onde ocorre o Festival Folclórico de Parintins em que os bois-bumbás Caprichoso e Garantido se enfrentam. Somam-se a essas narrativas, as manifestações mitopoéticas materializadas em 2019, quando o Boi Caprichoso inseriu simbolicamente esses encantados em seu segundo dia de apresentação. Uma espetacularização encenada no Bumbódromo, local do ápice das representações simbólicas do imaginário amazônico. Neste processo de materialização, sabemos que muitos destes encantados interferiram diretamente na produção artística do festival, como a Cabocla Mariana, ao manifestar seus desejos para à encenação de sua família no festival. </p>2025-11-18T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Sentidos da Culturahttps://periodicos.uepa.br/index.php/sentidos/article/view/11280Educação Ambiental: uma análise bibliográfica e observatória sobre as unidades de preservação e conservação ambiental2025-11-18T15:01:30+00:00Maria Vitória Launé Rochavitorialaune@gmail.comErica Peresericaperes_22@yahoo.com.brEliane Raizaelianeraiza@gmail.com<p style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify; line-height: normal;"><span style="font-size: 11.0pt;">Este texto faz uma reflexão acerca da importância das unidades de preservação ambiental, dando enfoque na análise observatória e bibliográfica de duas unidades, sendo elas o Museu Parque do Seringal, localizado no município de Ananindeua- PA e o Parque Estadual do Utinga, localizado em Belém - PA. O texto traz em sua introdução conceitos sobre educação ambiental, desmatamento e mudanças climáticas, além de tratar das conferências climáticas realizadas pela ONU, apresenta uma perspectiva pedagógica sobre a importância da conscientização e a prática da Educação Ambiental.</span></p>2025-11-18T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Sentidos da Culturahttps://periodicos.uepa.br/index.php/sentidos/article/view/11282Integração das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) nas Políticas Públicas: Promovendo a Participação Social na Gestão do Patrimônio Cultural e Respeitando os Direitos Humanos nas Territorialidades2025-11-18T15:03:38+00:00Giovanna Sampaiolaricebutell@gmail.comBruno dos Passos Assislaricebutell@gmail.com<p>A pesquisa investiga como as Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) podem ser integradas as políticas públicas para promover a participação social na gestão do patrimônio cultural, considerando as territorialidades e os direitos humanos. A relevância social deste estudo reside na importância da participação comunitária para a valorização das identidades locais e o fortalecimento da democracia. A interseccionalidade entre direitos humanos, TICs e gestão do conhecimento é essencial para uma abordagem inclusiva e eficiente na gestão cultural. Entretanto, as políticas públicas enfrentam desafios na implementação de práticas participativas e na utilização efetiva das TICs, o que justifica a investigação de estratégias para superar esses obstáculos. Além disso, a pesquisa examina como as diferentes territorialidades influenciam a participação social e a gestão do patrimônio, identificando as necessidades específicas de cada comunidade. Ao abordar questões de gestão social, cultural e do conhecimento, assim como marcos regulatórios e direitos humanos, este estudo visa fornecer diretrizes para a formulação de políticas públicas eficazes e inclusivas, promovendo uma gestão sustentável e respeitosa em relação aos direitos humanos.</p> <p><strong> </strong></p>2025-11-18T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Sentidos da Culturahttps://periodicos.uepa.br/index.php/sentidos/article/view/11283Arte ou vulgaridade? Adaptações e o discurso da autoria2025-11-18T15:06:31+00:00Dílson César Devideslaricebutell@gmail.comMikael Matos Maia laricebutell@gmail.com<p>Este artigo tem como objetivo explorar o debate em torno da questão da autoria de adaptações midiáticas, para tanto, usa-se como base textos e teorias do filósofo francês Michel Foucault que oferece reflexões acerca do processo de autoria, bem como sua legitimidade e a relação autor/obra. Essas discussões são sustentadas pelos estudos da adaptação, baseando-se em textos de autores específicos da área, como a professora canadense Linda Hutcheon, o professor brasileiro Álvaro Hattnher, o pesquisador norte-americano Robert Stam, entre outros teóricos selecionados para apoiar e fomentar os argumentos teóricos. Para atingir os objetivos propostos, este estudo fez uso de uma abordagem qualitativa e bibliográfica, e uma análise intertextual aplicada à prática cultural, embasada no referencial citado anteriormente.</p>2025-11-18T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Sentidos da Culturahttps://periodicos.uepa.br/index.php/sentidos/article/view/11284Ramon Stergamann: por uma dramaturgia ruminante2025-11-18T15:08:24+00:00Mailson Soaresmailson17ator@gmail.comWagner Guimarãeslaricebutell@gmail.com<p>Este artigo analisará uma peça teatral de autoria do dramaturgo paraense Ramon Stergmann (1943-2008), por meio de trechos desta obra e breve biografia pretende-se apresentar este autor e a maneira como abordou em sua dramaturgia o boi como figura simbólica a constituir de forma relevante parte de sua poética enquanto autor de teatro. O dramaturgo em voga na tessitura de seus textos dramáticos tem como elemento central o homem nortista, seja em contexto urbano ou ribeirinho, e à luz de pesquisa até aqui realizada a peça Meu berro boi (1981) encenada no ano de sua escrita se destaca por sua repercussão e primazia na escritura, tendo o boi como elemento em destaque na construção da fábula narrativa. Como aporte teórico para realizar este estudo tem-se Freitas (2011), Borba Filho (1966), Durand (1988), Salles (1994) dentre outros, destacando, assim, dramaturgicamente as ruminações poéticas que o autor faz da linguagem simbólica.</p>2025-11-18T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Sentidos da Culturahttps://periodicos.uepa.br/index.php/sentidos/article/view/11285Conhecimentos ancestrais sobre plantas e o protagonismo de mulheres quilombolas na Amazônia brasileira2025-11-18T15:10:17+00:00Denise Machado Cardosodenise@ufpa.brSilviane Couto de Carvalhosilvianecarvalho8@gmail.comAnderson do Rosario Borralhorosario.anderson2018@gmail.comJosé Luis Souza de Souzajoseluissouza35@gmail.com<p>As comunidades quilombolas possuem conhecimentos ancestrais que envolvem práticas relacionadas às plantas em suas diversas formas de classificação. No presente artigo, objetivamos apresentar o estudo comparativo sobre o protagonismo de mulheres nas atividades agroextrativistas de comunidades quilombolas do Estado do Pará. As experiências etnográficas, possibilitaram evidenciarmos que os usos de plantas são múltiplos e estão entrelaçados com práticas identitárias, relações sociais de gênero, além da defesa de seus territórios.</p>2025-11-18T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Sentidos da Culturahttps://periodicos.uepa.br/index.php/sentidos/article/view/11286Trabalho, Disciplina e Controle: A Educação Profissional no Instituto Lauro Sodré (1900–1904) à Luz do materialismo histórico-dialético2025-11-18T15:12:17+00:00Mayara Teixeira Senamayarasena@ufpa.brLaura Maria Silva Araújo Alves laura_alves@uol.com.br<p>Este artigo analisa a proposta de educação profissional do Instituto Lauro Sodré, entre os anos de 1900 a 1904, a partir do referencial teórico-metodológico do Materialismo histórico-dialético. Parte-se do princípio de que a educação, enquanto prática social, é determinada pelas condições materiais da existência e pelas contradições inerentes às relações de produção. O estudo revela como o Instituto foi concebido como mecanismo de formação de mão-de-obra para suprir demandas do modo de produção capitalista, especialmente na Amazônia no contexto do ciclo da borracha. Ao interpretar o papel desta instituição educativa, busca-se compreender a dialética entre educação, trabalho e formação humana numa sociedade marcada por desigualdades de classe.</p>2025-11-18T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Sentidos da Culturahttps://periodicos.uepa.br/index.php/sentidos/article/view/11287UKUTHWASA: A Journey of Spiritual Resistance, Identity, and Culture in South Africa2025-11-18T15:14:57+00:00Felipe Bandeira Nettofelipe.netto@ifch.ufpa.brNokuthula Nomthandazo Phezaphezanokuthula@gmail.com<p>This article examines ukuthwasa, a spiritual and cultural practice of the Nguni peoples of South Africa, situating it within the historical context of colonization, the marginalization of African religiosity, and the imposition of Christianity. The research combines participant ethnography, dialogue with practitioners, and intercultural interpretation to understand the initiation process, which involves the ancestral call (ubizo), purification rituals, learning about herbs, dreams, and communal practices, resulting in the formation of traditional healers (sangomas and inyangas). The study highlights the formative and identity-building nature of ukuthwasa, emphasizing its role as a rite of passage, a means of transmitting ancestral knowledge, and a practice for strengthening social cohesion. It also addresses contemporary challenges, including tensions between tradition and modernity, legal and labor restrictions, stigmatization, and the commodification of livestock, which conditions the performance of rituals and exposes social inequalities. The analysis reveals ukuthwasa as a complex process that articulates spirituality, identity, cultural resistance, and adaptation in the face of current economic and political pressures.</p>2025-11-18T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Sentidos da Culturahttps://periodicos.uepa.br/index.php/sentidos/article/view/11298A MANDINGA DO FALAR: os contatos linguísticos em Terreiro de Ketu2025-11-18T22:18:20+00:00Monise Campos Saldanhasaldanhanilson.ns@gmail.com<p>Que contatos linguísticos escamoteariam as Poéticas de Terreiro, sobretudo as relacionadas à divindade Oxum é o mote do presente artigo. Parte da tese de doutoramento, intitulada: Nas doces águas de Oxum: Memórias amazônicas em poéticas de terreiro, apresentada à Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, sob a égide teóricas de: Altenhofen (2013), Caputo (2015), Nogueira (2008), Sodré (1988), entre outros a elucidarem elos sociolinguísticos presentes na relação língua e literatura. Para tanto, utilizou-se a revisão bibliográfica, atrelada a pesquisa qualitativa cuja ferramenta de catalogação foram as narrativas da memória doadas a pesquisadora por seu afro-pai. Verificou-se que a literatura oral, sobretudo a de matriz iorubá, resguarda termos de uma língua antiquíssima, trazida ao Brasil pelo processo de escravização, preservada e ressignificada neste lado do atlântico. Conclui-se que a língua reflete fenômenos endógenos e exógenos do contato entre o iorubá e o português brasileiro, expressos por meio da utilização de termos para além do aspecto diarreligioso e, nesse jogo toda uma tradição em diáspora é preservada.</p>2025-11-18T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Sentidos da Culturahttps://periodicos.uepa.br/index.php/sentidos/article/view/11299DIÁLOGOS AQUILOMBADOS: “encruzilhadas” epistêmicas entre o Projeto Jambuaçu na UFPA e o IQ-conhecimento resistência2025-11-18T23:10:05+00:00Elaine Cristina Melo Batista elaine.melo.batista@iced.ufpa.brMayra Quaresma do Espírito Santo mayraquaresma15@gmail.comLuana Mesquita de Araújoluanamesquitaseso.icsa@gmail.com<p>Este artigo propõe uma escrita compartilhada entre mulheres de diferentes lugares de fala e escrevivências, ecoadas pelo Projeto Jambuaçu e pelo Projeto IQ. Articulamos a escrevivência para uma escrita coletiva, cujas memórias quilombolas, a colaboração de mulheres de terreiro e o diálogo antropológico se interseccionam na escrita polifônica de experiências. Situamos em uma abordagem contra-colonial de (Bispo, 2007/2023), com vista aos caminhos para uma educação emancipatória, antirracista como basilar processo de transformação social, tal como Lélia Gonzaléz (2020), Bell Hooks (2013) coadunam em seus caminhos de reflexões. Neste rio e em seus afluentes de discussão, os Projetos se afirmam como espaços de possibilidades para aqueles que agenciam transformação social e política, em contexto amazônico desafiam as desigualdades e as estruturas de poder estabelecidas. Evidenciam, ainda, educação antirracista e o corpo-território como empoderamento que resgata o legado histórico e abre caminho para desobedecer, discrepar, insurgir.</p>2025-11-18T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Sentidos da Culturahttps://periodicos.uepa.br/index.php/sentidos/article/view/11289Do vinil e máquina de escrever às plataformas digitais2025-11-18T16:02:00+00:00Gutemberg Armando Diniz Guerragguerra@ufpa.br<p>Os primeiros textos de “Assino embaixo” me fizeram recordar o ouvinte que fui, desde que cheguei em Belém, em 1986, da voz empostada de Edgar Augusto apresentando a <em>Feira do Som</em>, duradouro programa de rádio que ia ao ar sempre entre meio dia e duas horas da tarde, de segunda a sexta feira. Havia ainda as repetições em outros dias e horários que variaram ao longo dos 50 anos de edição daquele noticioso musical dirigido a um público que se recusava ao envelhecimento como uma espécie de Peter Pans tropicais.</p>2025-11-18T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Sentidos da Culturahttps://periodicos.uepa.br/index.php/sentidos/article/view/11292Tema Livre2025-11-18T16:38:04+00:00Mailson Soareasmailson17ator@gmail.comDia Favachodiafavacho@gmail.comMaria Roseli Sousa Santosmroselisousas@gmail.com2025-11-18T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Sentidos da Cultura