https://periodicos.uepa.br/index.php/rescx/issue/feedRevista de Educação, Saúde e Ciências do Xingu2025-10-31T20:59:48+00:00José Robertto Zaffalon Júniorjrzaffalon@uepa.brOpen Journal Systems<p>A Revista de Educação, Saúde e Ciências do Xingu-<strong>RESCX</strong> possui como missão publicar e divulgar a produção do conhecimento das áreas da educação, saúde, ciências humanas e tecnológicas, objetivando a excelência e prezando pelo respeito aos princípios éticos, resultando assim, em um espaço de acesso livre e gratuito para a socialização do conhecimento de acadêmicos, pesquisadores e professores de diversas áreas. A RESCX foi criada em maio de 2018, registrada sob o ISSN (eletrônico) 2675-2956, publica artigos originais, de revisão e relatos de experiência. A partir de janeiro de 2021 passará a adotar a publicação em fluxo contínuo.</p>https://periodicos.uepa.br/index.php/rescx/article/view/9895PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS ARBOVIROSES DENGUE, CHIKUNGUNYA E ZIKA VÍRUS EM MARABÁ-PA, ENTRE 2015 A 20242025-02-03T15:47:57+00:00Gabrielly Ribeiro Santosrgabrielly117@gmail.comGeorgia Maria de Holanda Mirandamariageorgia79@gmail.comJoão Paulo Luz da Silvajoao.plsilva@aluno.uepa.brLara Roberta Porfirio de Monteirolararobertta.monteiro@gmail.comMilena Pupo Raimammilenaraimam@uepa.br<p>O presente artigo analisa o perfil das arboviroses Dengue, Chikungunya e Zika Vírus em Marabá-PA, no período de 2015 a 2024, com o objetivo de entender os fatores ambientais e comportamentais humanos e sua relação com a propagação de infecções virais. Foi realizado um estudo transversal com análise temporal retrospectiva, com busca de dados de notificações no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) sobre a população de Marabá, localizada no sudeste paraense. Foram evidenciadas populações que enfrentam desigualdade socioeconômica e racial como as mais vulneráveis à exposição de arbovírus, bem como o agravo e disseminação das infecções virais em períodos mais chuvosos que são recorrentes na cidade de Marabá.</p>2025-10-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista de Educação, Saúde e Ciências do Xinguhttps://periodicos.uepa.br/index.php/rescx/article/view/9871A HANSENÍASE E TUBERCULOSE NA AMAZÔNIA2025-01-30T19:39:53+00:00Milena Pupo Raimammilenaraimam@uepa.brCamila Esdra Batista Chavescamila.eb.chaves@aluno.uepa.brKássia Miranda Cortezkassia.m.cortez@aluno.uepa.brTaíssa Alexandrina de Jesus Nascimentotaíssa.alexandrina@aluno.uepa.brThierriny Gabrielly Guerra Bouéresthierriny.boueres@aluno.uepa.br<p>Hanseníase e tuberculose são doenças infecciosas historicamente associadas a populações vulneráveis, sendo influenciadas por fatores socioeconômicos e ambientais. Este estudo analisou a progressão temporal dessas doenças em Marabá (Pará) de 2018 a 2024, com base em dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). Os dados foram avaliados por microrregiões IBGE, destacando a dinâmica local e regional das notificações. Entre 2018 e 2023, Marabá registrou 816 casos de tuberculose, com pico em 2022 (163 casos) e menor incidência em 2018 (120 casos). No Brasil o Norte em 2023 apresentou o maior número de notificações de tuberculose, com 14.130 casos. Em relação à hanseníase, a região Norte ocupou a segunda posição em incidência no país, atrás apenas do Centro-Oeste, o Pará lidera o número de casos e na região de Carajás, Marabá perde somente para Parauapebas. Os resultados demonstram que o estado do Pará, e particularmente Marabá, muitas vezes lidera as notificações dessas doenças, refletindo desigualdades estruturais e ambientais que impactam diretamente a saúde pública. Esses achados reforçam a necessidade de ações integradas que abordem os determinantes sociais da saúde e fortaleçam o controle epidemiológico nas regiões mais afetadas.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Doenças negligenciadas. Saúde pública. Fatores socioeconômicos.</p>2025-10-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista de Educação, Saúde e Ciências do Xinguhttps://periodicos.uepa.br/index.php/rescx/article/view/10828Determinação da Taxa de Infiltração do Solo no Campus da UEPA, Altamira-PA2025-07-30T02:02:25+00:00Manoel Vidal Pantoja Juniormanoel.vp.junior@aluno.uepa.brMarcio Moreira Da Cunhamarciouepa16@gmail.comJorge Fernando Hungria Ferreirajorge.fh.ferreira@uepa.brJuliane da Costa Cavalcantejuliane.de.cavalcante@uepa.br<p>A urbanização provoca a impermeabilização do solo, impactando a infiltração da água da chuva e aumentando o escoamento superficial. Este estudo teve como objetivo determinar a taxa de infiltração do solo no campus da Universidade do Estado do Pará (UEPA), em Altamira-PA, utilizando o método dos anéis concêntricos. Foram realizados três ensaios em dias distintos, nos quais a taxa de infiltração estabilizada variou entre 1,20 cm/h e 1,37 cm/h, com média de 1,28 cm/h. Os resultados indicam que o solo da área apresenta capacidade moderada de absorção hídrica, influenciando diretamente a infiltração da água pluvial. A caracterização da permeabilidade do solo na região é essencial para subsidiar estudos hidrológicos e estratégias de manejo das águas pluviais.</p>2025-10-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista de Educação, Saúde e Ciências do Xinguhttps://periodicos.uepa.br/index.php/rescx/article/view/9872INCIDÊNCIA DE LEISHAMANIOSES NO MUNÍCIPIO DE MARABÁ, PARÁ, BRASIL ENTRE 2015 E 20242025-01-30T22:10:10+00:00Guilherme Gonçalves dos Santosguilherme.gsantos@aluno.uepa.brGeovana Mendes Oliveirageovana.m.oliveira@aluno.uepa.brMaria Luiza Santis da Silvamaria.lssilva@aluno.uepa.brAmanda Neves de Souzaamanda.nsouza@aluno.uepa.brMilena Pupo Raimammilenaraimam@uepa.br<p>Objetivou-se analisar a distribuição temporal e sociodemográfica das Leishmanioses Tegumentar Americana (LTA) e Visceral (LV) em Marabá, no Sudeste do Pará, entre 2015 e 2024. A pesquisa, de caráter transversal, utilizou dados secundários do SINAN/DATASUS, nas variáveis ano, mês, sexo, raça, faixa etária e escolaridade. A incidência média anual foi de 39 casos por 100 mil habitantes, sendo 58,95% de LTA e 41,05% de LV. Observou-se sazonalidade nos registros: casos de LTA predominaram nos períodos chuvosos, enquanto os de LV concentraram-se em meses mais secos. Homens foram os mais acometidos, especialmente na LTA (81,4%). Indivíduos pardos representaram a maioria dos casos em ambas as formas (76,63% na LTA e 81,28% na LV). Quanto à idade, adultos de 20 a 39 anos foram mais atingidos na LTA (47,22%), enquanto a LV teve maior incidência em crianças menores de 5 anos (37,25%). A urbanização, desmatamento e sazonalidade influenciaram a transmissão. Estratégias integradas de controle, que considerem fatores ecológicos e sociais, são cruciais para reduzir os impactos dessas doenças negligenciadas na região.</p>2025-10-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista de Educação, Saúde e Ciências do Xinguhttps://periodicos.uepa.br/index.php/rescx/article/view/9990TECNOLOGIA EDUCATIVA PARA MEDIAR A EDUCAÇÃO EM SAÚDE COM MULHERES LACTANTES NO INTERIOR DO PARÁ 2025-02-13T00:16:06+00:00Ana Lívia Viana da Silvaana.livia@unifesspa.edu.brEni de Sales lima enisaleslima@hotmail.comGabriel Costa Vieiragabrielvieiracc@gmail.comGardênia da Silva Cavalcante gardeniadasilvacavalcante098@gmail.comRenata Campos de Sousa Borgesrenata.borges@uepa.brLaís Araújo Tavares Silvalais.at.silva@uepa.com.br<p>O estudo aborda a elaboração e aplicação de uma cartilha educativa sobre aleitamento materno, desenvolvida por acadêmicos do PET-Saúde de Tucuruí-PA em parceria com a Universidade do Estado do Pará e a Universidade Federal do Pará, no contexto do "Agosto Dourado", mês de conscientização sobre a importância da amamentação. O objetivo foi fornecer informações claras e acessíveis sobre práticas de amamentação e direitos das mulheres lactantes, promovendo suporte às mães trabalhadoras. O método incluiu pesquisa teórica, elaboração da cartilha com conteúdo objetivo e atrativo e sua aplicação em uma ação de educação em saúde em uma Unidade Básica de Saúde. A ação contou com palestras e atividades interativas que estimularam a participação e o esclarecimento de dúvidas. Os resultados mostraram que a cartilha pode ser utilizada para promover a conscientização, estimular a autonomia e troca de conhecimento entre as participantes. Conclui-se que a tecnologia educacional utilizada foi eficaz para reforçar a importância da amamentação e divulgar os direitos das mães lactantes, ressaltando o papel das ações educativas na atenção primária para fortalecer a saúde materna e infantil.</p> <p><strong>Palavras-chave</strong>: Aleitamento Materno. Educação em Saúde. Tecnologia Educacional.</p>2025-10-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista de Educação, Saúde e Ciências do Xinguhttps://periodicos.uepa.br/index.php/rescx/article/view/9831A POLÍTICA NACIONAL DE REGULAÇÃO DO SUS2024-12-02T21:29:34+00:00Anna Valéria Ferreira Silvaanna.valeria2000@hotmail.comMaria Alice Mota Simonettomariaalicemed11@gmail.comMariza de Borba Tengatenmarizatengaten@gmail.comMillena Marques de SousaMillenamarquez0@gmail.comYasmin Vieira Alencaryalencar04@gmail.comMarcos Vinícios Ferreira dos Santos marcos.vinicios@fesar.edu.brPatrícia Maria Lima Silva de Sousapatriciasousa@fesar.edu.br<p> <span class="fontstyle0">Introdução: No Brasil, o processo de regulação na saúde é de extrema importância, tanto no setor público quanto no privado. Entretanto, diversos desafios dificultam a execução eficiente desse processo. Objetivos: Apresentar a política de regulação adotada no SUS, destacando os desafios enfrentados na gestão em saúde nas práticas centrais de regulação. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, realizada em outubro de 2024 nas bases de dados: Coleciona SUS, SciELO, LILACS e Google Scholar. Foram selecionados estudos em inglês, português e espanhol, publicados entre 2019 e 2024, que abordavam os desafios da gestão na regulação em saúde no Brasil. Resultados: Foram selecionados 4 artigos. Os principais desafios identificados no sistema de regulação em saúde incluem falhas nos critérios de encaminhamento, escassez de leitos, alta demanda e dificuldades sistêmicas, como a dificuldade de agendamento e execução de procedimentos, além de aumento da demanda reprimida de procedimentos eletivos, falhas no fluxo de informações entre a atenção primária e a regulação e disputas e interesses conflitantes entre os gestores e atores envolvidos. Considerações finais: Este estudo forneceu uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pelo sistema de regulação em saúde do SUS.</span> </p>2025-10-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista de Educação, Saúde e Ciências do Xinguhttps://periodicos.uepa.br/index.php/rescx/article/view/10776ADENOCARCINOMA GÁSTRICO NA REGIÃO NORTE:2025-07-09T20:44:45+00:00Geovana Mendes Oliveirageovana.m.oliveira@aluno.uepa.brJady Pereira de SouzaJady.pd.souza@aluno.uepa.brMaria Eduarda da Silva PereiraMaria.eds.pereira@aluno.uepa.brLohanny Grazyelle Alves de Alencarlohanny.gad.alencar@aluno.uepa.brLetícya de Cássia Teixeira Bobbioleticyabobbio@gmail.com<p>O Adenocarcinoma Gástrico (AD) é o tipo histológico mais prevalente de câncer de estômago e apresenta alta incidência na região Norte do Brasil, especialmente no estado do Pará. Os fatores de risco incluem práticas alimentares regionais, como o consumo excessivo de sal e alimentos defumados, além da infecção por Helicobacter pylori, frequentemente associada a condições sanitárias precárias. Este estudo tem como objetivo analisar os dados disponíveis sobre incidência, fatores de risco, tratamento e mortalidade do AD na região Norte, identificando déficits no atendimento e barreiras ao diagnóstico precoce. Trata-se de uma revisão narrativa, baseada em artigos científicos publicados entre 2019 e 2024, encontradas nas bases de dados SciELO, LILACS, PubMed e Google Acadêmico. Os resultados apontam para a carência de centros de especializados, a influência de fatores alimentares, dificuldades estruturais no tratamento e impacto das condições socioeconômicas na mortalidade dos pacientes. Conclui-se que a implementação de estratégias de saúde pública, como campanhas educativas e ampliação do acesso a exames diagnósticos, é essencial para a redução da incidência e mortalidade do câncer gástrico na região Norte.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Neoplasias Gástricas. Câncer Gástrico.<em> Helicobacter Pylori.</em> Fatores de Risco.</p>2025-10-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista de Educação, Saúde e Ciências do Xingu